Apresentar aos alunos a robótica industrial em um ambiente educacional não apenas desperta seu interesse nos campos de carreira de programação e engenharia, mas também os ajuda a desenvolver habilidades de resolução de problemas e permite que eles dê em vida a conceitos abstratos usando um robô.
No entanto, a introdução de robôs industriais em um ambiente de sala de aula tem seus desafios. Devido a restrições de espaço, custo e segurança, as instituições educacionais estão se voltando para modelos de robôs industriais menores, mais seguros e mais econômicos. A célula de trabalho VEX V5 é pequena o suficiente para ser colocada em uma mesa de sala de aula e, com uma proporção recomendada de três alunos para um robô, os alunos têm a oportunidade de interagir com o robô em todas as aulas. A célula de trabalho V5 é mais segura por ser de tamanho menor, além de ter a capacidade de programar um interruptor de pára-choque que funciona como uma parada de emergência, se necessário.
"A célula de trabalho V5 não é apenas uma alternativa menor, mais barata e mais segura, mas também permite que os alunos participem de uma experiência de construção que de outra forma não seria possível".
Os alunos que estão envolvidos com braços robóticos de tamanho profissional ganham experiência em programá-los, mas podem não entender como eles se movem e operam porque não estiveram envolvidos no processo de construção. Estar envolvido no processo de construção dá aos alunos a oportunidade de fazer uma conexão mais forte entre o hardware e o software e permite que os alunos adquiram um conhecimento mais básico de como o robô funciona fisicamente. Os alunos constroem a célula de trabalho V5 com peças do sistema VEX Robotics V5.
O VEX V5 Workcell
O VEX V5 Workcell oferece às instituições de ensino uma opção de modelo de robô industrial menor, mais segura e econômica, versátil em suas capacidades de construção e oferece aos alunos uma experiência prática de aprendizado mais independente em comparação com os braços robóticos de nível profissional.
